Sejam elas científicas, gráficas ou financeiras, as calculadoras evoluíram e hoje auxiliam em todos os tipos de tarefas. Mas será que sempre foi assim?

Lidar com números e regras matemáticas sempre foi uma necessidade da espécie humana. O início da escrita se deu para poder anotar quem pagava imposto e tudo começou com os números. Para ajudar a resolver essas questões envolvendo cálculos é que teve origem, há mais de 5.500 anos, o ábaco, considerado a primeira calculadora da história. E hoje, a evolução permitiu seu aprimoramento até a chegada das calculadoras atuais, mais rápidas, precisas e acessíveis.

Em 1642, o ábaco sofreu uma grande evolução com o francês Blaise Pascal. Este matemático criou a Pascalina, baseava-se em dois conjuntos de discos: um para a introdução dos dados e outro que armazenava os resultados, interligados por meios de engrenagens.

Foi só em 1671 que o filósofo e matemático alemão Leibniz desenvolveu um mecanismo capaz de realizar as outras operações: a “roda graduada”.

No fim do século XIX e início do século XX, as calculadoras eram objetos de uso bastante restrito. Foi nos anos seguintes, com a criação de máquinas cada vez menores e mais baratas, que a calculadora se transformou no popular instrumento que conhecemos atualmente.

As primeiras calculadoras eletrônicas foram criadas em 1957 pelos irmãos Kashio. Da calculadora gigante, do tamanho de uma mesa, aos itens pessoais compactos.

Neste ano, a marca lançou a nova calculadora dos estudantes de exatas tem 4X mais Velocidade, 4X mais Resolução e 4X mais Inovação e com todos os menus e diálogos traduzidos para o português.

Do ábaco à calculadora tivemos um largo caminho e ainda tem muita coisa por vir. O que será que nos aguarda no futuro?